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ARQUIVO um tinto que honra a memória do Douro
ARQUIVO um tinto que honra a memória do Douro

ARQUIVO um tinto que honra a memória do Douro

O Enólogo João Matos da FAPWINES, apresentou esta quinta feira (1) no restaurante Sea Me, em Lisboa, ‘ARQUIVO’, um tinto do Douro que honra a memória dos melhores vinhos da região.

Depois de 15 anos a viajar pelo mundo e a provar vinhos das mais diversas proveniências, o fundador da FAPWINES lançou-se no desafio de criar um vinho de guarda, que comprove o potencial, qualidade e elegância que os vinhos do Douro têm, em qualquer “mesa” do mundo.

“Em todos os grandes vinhos tintos, portugueses ou não, que provei e gostei, a acidez e elegância eram as características que me ficavam na memória, e foi com base nisso que surgiu este vinho. É também a minha maneira de associar as melhores experiências que vivi no mundo dos vinhos a uma região que tanto me deu, dá e continuará a dar, e à qual devo muito”, conta João Matos.

Resultante de um lote de vinhas velhas do Douro Superior e Cima Corgo, o Arquivo estagiou 1 ano em barricas de carvalho francês (85%) e americano (15%) e, por fim, 1 ano em garrafa, antes de ser colocado no mercado.

“O Arquivo pode ser bebido agora, mas tem potencial de guarda para 10 ou 15 anos. É um vinho que pode arquivar-se na garrafeira e também, assim espero, na memória de quem o provar”, refere João Matos, acrescentando que “numa paisagem agreste, como a do Douro, é possível fazer um vinho elegante e de grande longevidade”.

A nota de prova revela tratar-se de um vinho com estrutura, bons taninos e muito boa acidez que lhe confere muita frescura. Elaborado a partir de castas exclusivamente portuguesas – Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Franca -, apresenta um aroma complexo, com a fruta madura, madeira bem integrada, sugerindo notas de especiarias. Na boca, é intenso e equilibrado, mostrando toda a sua força num final longo e persistente.

De edição limitada – apenas foram produzidas 2020 garrafas, o Arquivo estará disponível em garrafeiras e nos melhores restaurantes do país, sendo que 25% das garrafas estão reservadas para exportação.

Na apresentação do ‘ARQUIVO’ João Matos deu ainda a conhecer as colheitas de 2016 dos vinhos Loureiro , Rosé e Douro Branco da marca Giroflé, que detém desde 2013, ano em que fundou a FAPWINES.

Recorde-se que, além da marca Giroflé, que exporta para diversos mercados europeus e americanos, a FAPWINES lançou, recentemente, a gama de vinhos MADE IN, projeto que assume a ambição de dar a conhecer a genuinidade e autenticidade das regiões vinícolas portuguesas nos mercados internacionais, mostrando o seu terroir e potencial de uma forma moderna e acessível.

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