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Elisabete Jacinto e equipa Bio-Ritmo® no Rallye Oilibya du Maroc
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Elisabete Jacinto e equipa Bio-Ritmo® no Rallye Oilibya du Maroc

Elisabete Jacinto e a equipa Bio-Ritmo® estão a preparar o Rallye Oilibya du Maroc, uma das maiores competições de todo-o-terreno da actualidade.

A edição de 2017 da prova apresenta-se com grandes inovações, o que será um desafio renovado para Elisabete Jacinto, que regressa a esta prova depois de um ano de interregno.

Para 2017, a NPO reservou algumas novidades aos participantes começando logo pela partida que será dada na cidade de Fez, estendendo-se depois até à zona Mahmid. O rali é extenso e o percurso dos automóveis e camiões terá um total de 2570,50 quilómetros, entre os quais 1955 km serão ao cronómetro, que serão divididos entre seis dias. Algumas das etapas serão também mais longas do que é habitual atingindo a primeira cerca de 820 km.

A primeira jornada realizar-se-á no dia 5 de Outubro com uma Super Especial, nada mais do que um prólogo de 12 quilómetros que servirá para alinhar os concorrentes para a partida da segunda etapa segundo a classificação obtida neste percurso. Outra grande originalidade neste rali será a etapa maratona que se vai disputar no dia 8 de Outubro. Nesta jornada as equipas não vão poder contar com a habitual ajuda das suas assistências na manutenção e recuperação dos veículos.

“Ficamos sempre na expectativa cada vez que surge uma novidade nas competições. Este vai ser um rali duro e com pouco tempo de descanso. Vamos chegar tarde na maior parte dos dias. A etapa maratona pode ser uma boa opção pois põe em destaque os veículos mais fiáveis o que aumenta o nível de competitividade” declarou Elisabete Jacinto.

Como é habitual este Rallye Oilibya du Maroc será bastante exigente em termos de percurso. Também ao nível dos trilhos percorridos serão apresentadas diversas novidades nomeadamente a passagem pelo Erg Louhedi. A etapa que vai cruzar as dunas do Erg Chebbi será uma das mais complexas de toda a prova, mas também se esperam grandes dificuldades nas travessias dos muitos Oueds ou lagos secos presentes em Marrocos e pelas pistas empedradas tão características deste magnífico país.

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