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Henrique Neto reuniu com o Provedor de Justiça

“Passados 40 anos do 25 de Abril, constato que Portugal é um país profundamente injusto”.

Henrique Neto, candidato à Presidência da República, foi recebido esta terça feira pelo Provedor de Justiça, José Faria Costa, a quem levou um rol de “queixas públicas”, entre as quais, “a desigualdade no acesso à Justiça, a iniquidade na aplicação da Justiça, a desacreditação da Justiça, e a falta de cultura democrática do Estado quando não aplica à administração as mesmas regras que impõe aos cidadãos”.

O Provedor garantiu a Henrique Neto que essas preocupações também eram algumas das suas, não tendo dúvidas em afirmar que ambos lutam “pelo melhor para os cidadãos e para a sociedade”.

José Faria da Costa lembrou que tem pautado a sua acção na Provedoria monitorizando os actos do Estado, como lhe compete, agindo “nos interstícios da administração, numa actuação constante de vigilância, que resulta num exercício democrático”.

Faria da Costa lamentou que a generalidade das pessoas não tenha uma atitude idêntica de vigilância sobre os actos da administração, “porque se todos fossem assim, tudo seria mais fácil”, disse o Provedor, dando o exemplo do próprio Henrique Neto, que tem dedicado boa parte da sua vida a exercer e fazer valer os seus direitos de cidadão.

Para o candidato Henrique Neto, a razão da sua candidatura à Presidência da República visa “a procura de uma cultura de exigência e rigor, onde os exemplos venham de cima”, de modo a influenciar o comportamento da sociedade.

Tanto Faria Costa como Henrique Neto encontraram similitudes no modo de actuar do Provedor de Justiça e do Presidente da República, no poder de recomendar e na capacidade de influenciar pelo exemplo.

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