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“Business Briefing – Mercado Residencial na Cidade de Lisboa” | img: Cushman & Wakefield

Novo estudo sobre o “Mercado Residencial na Cidade de Lisboa”!

A primeira edição do “Business Briefing – Mercado Residencial na Cidade de Lisboa”, um novo estudo da Cushman & Wakefield, que enquadra o setor do imobiliário de forma estruturada, apresenta dados de mercado, que permitem uma análise fundamentada, por parte dos investidores imobiliários.

Este documento pretende ser o primeiro de um conjunto de publicações sobre o setor residencial da cidade de Lisboa, respondendo à enorme carência de informação neste segmento. É o resultado de um trabalho desenvolvido pela equipa de research da Cushman & Wakefield, que incorpora também informação de várias fontes, como o SIR, Sistema de Informação Residencial.

O relatório apresenta, pela primeira vez no nosso mercado, uma segmentação do setor residencial de Lisboa, dividindo os diferentes bairros da cidade em zonas de acordo com o perfil demográfico e económico dos seus residentes, os equipamentos e tipo de vivência que cada um dos bairros oferece, e o tipo de oferta imobiliária e valores praticados.

No estudo da Cushman & Wakefield, são identificadas um total de 7 zonas em termos de produto residencial, formadas pelas 53 freguesias que formam a cidade, ainda de acordo com a nomenclatura antiga.

Os valores mais elevados são praticados no Parque das Nações, englobado na Zona periférica mas tratado de forma isolada, com valores médios de venda de €3.625/m2 e na Zona Tradicional, que engloba os Bairros da Lapa, Estrela e Santos com € 3.562/ m2.

Os valores mais baixos são praticados nas outras zonas históricas, com €2.450/m², e nas zonas periféricas, com 2.370 €/m². A zona com maior concentração de população e perfil etário mais jovem é a Zona 4 – Novas zonas, que engloba bairros como Benfica, Campolide ou Telheiras.

Enquanto à segmentação económica, os rendimentos mais elevados são auferidos em média pela população residente na Zona 4 – Novas zonas e na Zona 5 – Avenidas Novas, a taxa de desocupação mais elevada regista-se na Zona 1 – Baixa Chiado, nos 12%, tendo as zonas periféricas a menor taxa de desocupação, inferior a 4%.

Os níveis de procura, de acordo com a plataforma SIR, registaram em 2013 um crescimento de 47% e no primeiro trimestre de 2014 subiram em 60%

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