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The Interview, o sucesso brilhante de um plano ‘master’

The Interview, o filme que tem em James Franco e Seth Rogen, os interpretes da comédia que desenha uma tentativa para assassinar o presidente da Coreia do Norte, está a arrecadar somas impressionantes em receitas, depois da recusa das grandes companhias em exibir o filme, do ataque dirigido à Sony e da reprimenda de Obama.

O filme já somou entre alugueres, exibição e vendas, desde 24 de Dezembro, valores em receitas, que a Sony vai divulgando com timidez, mas que são ultrapassados hora a hora.

Segundo alguns experts do setor, os benefícios já ultrapassaram os custos, entre bilheteira e Internet, com esta última a atingir números que podem muito bem dar origem, a outras variáveis no negócio online.

Recorde-se que inicialmente a Sony tinha anunciado o arquivamento do filme na caixa dos ‘fracassos’, lamentado as dezenas de milhões de dólares que tinha investido na sua produção, quando a pressão do público e as críticas, entre as quais a do próprio presidente Obama, se fizeram sentir mais fortemente, tipo, no momento exato, para alterar a decisão anunciada pela empresa, como se naquele momento, tivesse percebido que o monstro se tinha transformado, num principe encantado.

A Sony Pictures e o seu SEO, estão nas núvens, tendo já feito alarde da sua felicidade pelo sucesso, que dizem ser o mais bem sucedido do portfólio da companhia, garantindo que foi obtido de forma completamente imprevista, mas…

Virado e revirado, o pensador desta campanha fabulosa, completamente inédita, vai concerteza ser alvo de um prémio de ‘master’, por ter sido capaz de imaginar exatamente os “timing´s, a reação e os resultados financeiros, que irão deixar o mundo abismado.

Carlos Santomor

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