A 33ª edição do Guimarães Jazz serve de mote para uma conversa em torno do jazz, esta sexta-feira, 25 de outubro, às 21h30, no Convívio Associação Cultural.
Música? Que mistério é este? Que poder exerce na vida de cada um e da sociedade? Qual o papel e a função da música no indivíduo? Poderá a música ser um vetor transformador no indivíduo e no seu percurso de vida?
Um dos convidados para esta conversa é Hélder Bruno Martins, musicólogo, investigador (PhD) e professor adjunto convidado da ESEC/IPC, que recentemente editou o livro “É jazz quando me chegam lágrimas aos olhos” sobre a vida de José Duarte (1938-2023), uma das figuras centrais na divulgação do jazz em Portugal.
O livro conta com prefácio de Susana Sardo, etnomusicóloga e professora catedrática da Universidade de Aveiro (UA), que também nos irá brindar com a sua presença. José Duarte mantinha uma relação próxima com a Universidade de Aveiro. Começou por ser professor, e, mais tarde, num ato de generosidade e serviço público, transferiu para a UA grande parte do acervo pessoal que reuniu durante largas décadas.
Ivo Martins, programador do Guimarães Jazz, junta-se a Hélder Bruno Martins e Susana Sardo, contando com a moderação de Rui Torrinha, diretor artístico do CCVF e Artes Performativas d’A Oficina, para apresentar a edição deste ano do Guimarães Jazz, numa conversa que nos levará a refletir sobre a relação entre música e humanidade.