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A Greve Climática Estudantil voltou a mobilizar-se

A Greve Climática Estudantil voltou a mobilizar-se

Jovens e estudantes por todo o mundo voltaram a sair à rua na passada sexta feira (19) e mobilizar-se na internet para reivindicar justiça climática, com inúmeros palcos e palavras de ordem e exigências.

Em Portugal, dezoito núcleos da GCE promoveram atividades para apelar à resolução climática. Os jovens repetiram que a crise do COVID-19 não pode funcionar como um pretexto para a inação face o maior problema das suas vidas. Nas ruas expressaram as suas convicções de todas as formas possíveis, conjugando momentos artísticos, palavras de ordem e debates de consciencialização.

O movimento Fridays For Future está atento e voltou a erguer-se depois de um ano crítico para a saúde pública e para a economia, com dificuldades crescentes em colocar a crise climática na agenda pública. Foi ressalvada a importância de lutar para que o aumento das temperaturas não ultrapasse os 1.5º, permitindo que haja condições para a vida no nosso planeta.

Os governos e líderes mundiais têm-se mostrado ineficazes a apresentar soluções políticas. Promessas vazias não bastam, exigiu-se ações concretas e imediatas alinhadas com a ciência. O nosso orçamento de carbono está a esgotar-se!

“I want you to panic”, disse a ativista sueca Greta Thunberg. Foi este o sentimento geral de dia 19 de Março: a urgência de impedir o colapso climático e civilizacional.

Greve Climática Estudantil

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