A Huawei investiu em 2020 mais de 21 mil milhões de dólares em I&D, cerca de 15% das suas receitas globais, segundo o relatório anual “EU Industrial R&D Investment Scoreboard”, produzido pelo EU Joint Research Centre (JRC). Entre 2500 empresas à escala global que constituem 90% do investimento total em Investigação & Desenvolvimento (I&D), o relatório posiciona a Huawei como o segundo maior investidor privado a nível mundial em I&D.
Ao apostar em I&D como factor de diferenciação, a Huawei continua a planear o futuro mantendo um ímpeto de inovação intenso, afirma, Tony Jin, representante da Huawei junto das Instituições Europeias, referindo que este relatório “é uma das mais credenciadas avaliações sobre o investimento do sector privado em Investigação & Desenvolvimento, destacando que “a colaboração internacional nas áreas de investigação e ciência é muito importante para garantir que os produtos e serviços mais inovadores sejam desenvolvidos”.
Importa referir que uma grande fatia dos investimentos em I&D realizados pela Huawei a nível mundial é realizada na Europa, onde a empresa emprega mais de 2400 investigadores distribuídos por 23 centros de investigação, a que se juntam as parcerias com mais de 150 universidades europeias, que também permitem à multinacional estar profundamente inserida no ecossistema de investigação.
Através desta actividade de investigação colaborativa, a Huawei tem vindo a alavancar a necessária transição digital no continente europeu, “assim contribuindo para reforçar a competitividade da União Europeia e para a mitigação das alterações climáticas, apoiando estrategicamente o European Green Deal”, destaca o representante da Huawei.
No que concerne à operação em Portugal, Diogo Madeira da Silva, Head of Public Affairs & Communications da empresa, refere que “ao contar com a Huawei há quase 20 anos, o nosso país tem a oportunidade de beneficiar da inovação tecnológica resultante deste investimento massivo em I&D, o que é fundamental para cumprir as ambições de transição digital e energética”. “Portugal não pode abdicar de estar na linha da frente do desenvolvimento”, remata.
