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A Imperial encerrou 2016 com uma faturação de 28M€
A Imperial encerrou 2016 com uma faturação de 28M€

A Imperial encerrou 2016 com uma faturação de 28M€

A Imperial, empresa produtora de chocolates, encerrou 2016, com um volume de negócios de 28 milhões de euros, apontando já para um crescimento na ordem dos 9% em 2017, depois de ter concluído, novos acordos com grandes distribuidoras internacionais.

A visão estratégica da empresa de Vila do Conde, liderada por Manuela Tavares e Sousa, reside na inovação, na qualidade e na competitividade de produtos e processos, com a aposta na conquista de novas geografias, revelando uma forte capacidade de adaptação às características de cada novo mercado.

A aposta na internacionalização, resultou na presença dos produtos da marca em cerca de 50 países, uma estratégia consolidada durante o ano de 2016, com a conquista de novos e importantes mercados, dos quais se destacam a Austrália, a Rússia e o Médio Oriente.

Para 2017, a empresa prevê que o mercado externo represente 25 por cento do volume de negócios da marca, apontando para o objetivo de até 2020, concretizar um crescimento do volume de negócios na ordem dos 40 por cento.

Em 2016, as exportações representaram 20% dos negócios da empresa, com a Europa a ser responsável por 48 por cento das vendas, seguida de África com 36 por cento, América, nove por cento e Ásia, sete por cento. Segundo a marca, a Páscoa foi o período impactante com 35% do volume de vendas, seguido do Natal com 30%.

Sobre a Imperial:

A Imperial é o maior produtor português de chocolates, detendo as marcas Jubileu, Regina, Pintarolas, Pantagruel e Allegro, entre outras. Detida a 100 por cento pelo Fundo Vallis Sustainable Investments I. Com uma capitalização de 75 milhões de euros, o Fundo é vocacionado para investir em empresas cujos vectores de procura estejam correlacionados com as macro tendências de desenvolvimento sustentável de longo prazo. O Fundo atua de acordo com critérios Socialmente Responsáveis, priorizando, na sua estratégia de investimento, empresas orientadas para a exportação, ou que se insiram em segmentos de mercado de elevado potencial de crescimento.

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