Maarten de Jonge ciclista holandês, ainda não está em si de espanto, depois do derrube esta quinta feira do avião da Malaysian Airlines, ao perceber que o destino lhe trocou as voltas, salvando-se por duas vezes, de uma morte trágica, nos dois acidentes ocorridos com os aviões daquela companhia asiática, ao decidir-se nas duas datas, em cima da hora, por alterações às reservas que tinha para aqueles dois trágicos vôos.
Maarten que ia participar na Volta a Taiwan integrado numa equipa malaia, não embarcou no vôo fatídico que foi derrubado esta quinta feira, quando sobrevoava a Ucrânea e para o qual tinha reserva, porque se decidiu por outra companhia aérea, que lhe proporcionava uma poupança de 300 euros, no preço do bilhete.
Já a oito de Março, quando do desaparecimento do avião da Malaysian Airlines, mistério que que se mantém até hoje, Maarten não embarcou nesse vôo, porque à última hora se decidiu por um vôo sem escalas, o que lhe salvou a vida, na ocasião.
Maarten de Jonge pode desde logo considerar-se o homem mais afortunado do mundo, conforme escreve o El Mundo, “o destino já lhe ofereceu duas oportunidades que nunca mais vai esquecer”, por isso pode seguir em frente e encarar já a próxima competição que vai correr na Malásia, com uma nova perspetiva de vida.