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Dia Nacional dos Moinhos e Dia dos Moinhos Abertos

Dia Nacional dos Moinhos e Dia dos Moinhos Abertos

No âmbito das comemorações do Dia dos Moinhos (7 de abril) e Dia dos Moinhos Abertos (9 de abril), o Museu Municipal de Arqueologia da Amadora, associa-se à 14.ª edição da iniciativa Moinhos Abertos de Portugal, da Rede Portuguesa de Moinhos, e promove duas atividades que pretendem dar a conhecer o património molinológico municipal.

Dia 7 de abril (quinta-feira) – Dia Nacional dos Moinhos

10h00/12h00 e 14h30/16h30 – Realização de oficina “Ao sabor do vento”

Sinopse: “Nem só de vento vive o homem, mas na Amadora do século XVIII, muitos dependiam dele para obter farinha e comer pão. Vamos saber como se aproveitava o vento nesta época e porque temos tantos moinhos na Amadora. Tudo isto num moinho de verdade!”

Destinatários: grupos organizados

Local: Núcleo Museológico do Moinho do Penedo
Rua Dr. Azevedo Neves, Alto do Moinho do Penedo
Dia 9 de abril (sábado) – Dia dos Moinhos Abertos
10h00 e 15h00 – Visitas orientadas ao Núcleo Museológico do Moinho do Penedo

Destinatários: participantes individuais e famílias

Local: Núcleo Museológico do Moinho do Penedo
Rua Dr. Azevedo Neves, Alto do Moinho do Penedo

Estas iniciativas são realizadas em colaboração com a Rede Portuguesa de Moinhos. Participação gratuita.

Marcação prévia | Inscrições:

Email: museu.arqueologia@cm-amadora.pt ou telefone: 214 369 090. Deve ser indicado o nome completo do participante e o contacto telefónico.

As desistências devem ser comunicadas no mínimo com 24 horas de antecedência, sob pena de impedimento de inscrição noutras atividades.

Sobre | Núcleo Museológico do Moinho do Penedo

O Núcleo Museológico do Moinho do Penedo localiza-se na freguesia da Mina de Água e é o único moinho de vento do concelho disponível para visitas ao público.

Foi recuperado em 1998, e é composto por uma estrutura de torre fixa circular construída com a pedra basáltica da região, com dois pisos, o térreo e o de moagem, ligados por uma escada. A entrada e as janelas são constituídas por pedra calcária e no seu interior podemos observar os arganéis que serviam para fixar o capelo.

Os moinhos de vento marcam até aos nossos dias a paisagem da cidade da Amadora, hoje, na grande maioria, ruínas, são a prova da existência de uma forte atividade moageira que marcou outrora a região: a chamada Cintura Moageira Pré-industrial de Lisboa.

Este complexo composto por mais de uma centena de Moinhos de Vento chegou a produzir 21.000 a 32.200 toneladas de farinha por ano, que se destinava sobretudo a suprir o grande défice de pão que existia na capital.

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