As quatro primeiras posições da corrida de Silverstone foram ocupadas por carros com pneus Dunlop, tal como as seis primeiras equipas da classificação. A volta mais rápida também foi conseguida por uma equipa com pneus Dunlop.
Harry Tincknell conduziu o Nissan Z11SN da Jota Sport Zytek na pole position com uma importante margem de 1,152 segundos sobre o segundo, nas sessões de qualificação das European Le Mans Series com a Dunlop abrilhar, ao ver os seis primeiros carros apurados usarem pneus da marca neste início da temporada de 2014
No que respeita à corrida, a Jota Sport liderou a maior parte das quatro horas até ao minuto 50, quando um incidente durante a mudança de Simon Dolan acabou com um forte impacto e a retirada da equipa. Depois de um período de safety car a corrida foi quase reduzida a um sprint para decidir o vencedor entre os seis primeiros na mesma volta.
Thiriet do TDS foi o vencedor, depois do companheiro Tristan Gommendy ter conseguido vantagem frente aos seus adversários e de conquistar a liderança na Race Performance, ao mesmo tempo que o Newblood da Morand Racing tentava alcançar a segunda posição e cruzar a linha a menos de um segundo. A volta mais rápida foi feita por Murphy Prototypes mas a equipa acabou em oitavo lugar depois de sofrer um furo.
Tristan Gommendy, da equipa Thiriet da TDS Racing declara: “Pressionei a fundo – Frey (da Race Performance) tinha pneus novos mas eu conseguia alcançá-lo nas curvas e era mais agressivo. Os nossos pneus estavam na sua segunda mudança mas tinham boa consistência e não estavam demasiado degradados, pelo que pudemos continuar a fazer pressão. Estamos muito contentes com o comportamento dos pneus”.
O responsável pela Dunlop Motorsport, Mike McGregor, afirmou que “Durante a prova demonstrou-se o rendimento dos pneus, com um ritmo indiscutível. Seis carros Dunlop classificaram-se à frente dos nossos adversários, e durante a corrida três carros equipados por nós estiveram na liderança, quatro ocuparam as primeiras posições depois da linha da meta e seis foram os mais rápidos.”
“A estratégia foi interessante com a nova distância da corrida e as regulações no que respeita ao número máximo de pilotos dependendo da classificação dos mesmos, o que acrescentou complexidade à competição. As nossas equipas tendem a utilizar combinações de compostos médios e rígidos que funcionam bem. Conseguimos fazer mudanças duplas com os pneus rígidos, e tanto duplas como triplas com os médios sem quaisquer problemas, o que funciona durante a competição, tendo em conta o ritmo que as nossas equipas conseguiram”, acrescentou.