Home » Economia » Imobiliário » Gestão profissional das cooperativas de habitação
Gestão profissional das cooperativas de habitação

Gestão profissional das cooperativas de habitação

A MOME, Gestora de cooperativas de habitação criada em 2021, já com importantes projetos em desenvolvimento, aposta em soluções a preço de custo e num modelo de gestão profissional,totalmente transparente.

O setor da habitação enfrenta, atualmente, inúmeros desafios. Apesar de se assumir como um bem essencial na vida dos cidadãos, das famílias e da sociedade, a verdade é que, hoje e mais do que nunca, o setor necessita de ser repensado. É essencial apresentar soluções inovadoras, que consigam dar resposta às necessidades da população, em linha com o contexto económico. É neste contexto que surge a MOME – gestora de cooperativas de habitação, que se destaca pela gestão profissional de cooperativas de habitação, num modelo inovador e profissional.

Criada em 2021, a pensar nas pessoas, a empresa destaca-se por projetar, desenvolver e construir soluções de habitação funcionais, confortáveis e ecológicas, a preço de custo – o que representa uma redução de cerca de 20 por cento relativamente aos preços de mercado praticados –, sem sacrificar a qualidade e durabilidade. Profissionalizando, de forma pioneira, a gestão de cooperativas de habitação.

A MOME presta um conjunto alargado de serviços técnicos especializados que envolvem a criação de uma habitação, tais como o projeto, licenciamento, financiamento, construção ou escritura. A empresa responsável por todas as fases do projeto, desde a conceção à escritura de cada unidade incluindo as etapas de montagem, análise de candidaturas e adesão, construção e entrega, facilitando todos os passos e burocracias necessárias.

Projeto reúne know-how de uma equipa com décadas de experiência

A MOME é uma participada da +urbano, empresa com duas décadas de experiência no desenvolvimento de projetos imobiliários de referência no Porto e norte de Portugal. Aqui, destaque-se, a título de exemplo, a coordenação do processo de restauro e modernização do Mercado do Bolhão, o Passeio dos Clérigos, o Quarteirão D. João I, o Continente Via Rápida-Viso ou a fábrica ASA, em Guimarães.

Francisco Rocha Antunes, fundador e presidente executivo da MOME, refere que “este sistema não é novo – as primeiras cooperativas de habitação portuguesas datam de 1894. A novidade reside no modelo de gestão cooperativo que a MOME desenvolve e implementa, capitalizando mais de 30 anos de experiência no setor imobiliário”. E continua: “As cooperativas de habitação têm várias vantagens, desde logo a possibilidade de adquirir habitação a preço de custo, o que é (e sempre foi) uma enorme vantagem para as famílias. Através do nosso modelo de gestão cooperativo aumentamos a eficiência financeira dos cooperantes, permitindo uma melhor relação custo/benefício”.

“O modelo cooperativo permite encarar os custos incontornáveis da construção de casas de forma racional e aberta, uma vez que apenas se somam os custos de desenvolvimento das casas, eliminando a necessidade de remunerar os capitais investidos, uma vez que cada cooperador investe diretamente na sua casa. A participação dos cooperadores no processo de desenvolvimento é também uma nova forma de encarar a compra de habitação, mais informada, transparente e consciente dos desafios que é fazer casas de acordo com as necessidades atuais do mercado”, conclui.

Projetos em curso e um investimento superior a 700 milhões de euros

Os primeiros projetos desta nova sociedade – Pedras.coop, em Lavadores, Vila Nova de Gaia, e Hera.coop, no Carvalhido, Porto – já estão em desenvolvimento, têm previsão de conclusão em 2025 e 2026, respetivamente, e representam investimentos cooperativos que rondam, no total, os 40 milhões de euros. Relativamente à estratégia de crescimento, a MOME pretende dinamizar cinco novas cooperativas por ano a partir de 2024, a que se juntam as duas já iniciadas, o que, num horizonte de cinco anos, representará a construção de 1.500 novas casas, num total de investimento cooperativo de 700 milhões de euros.

A primeira fase do projeto, centrada na região urbana do Porto, terminará em 2028, data a partir da qual a MOME irá alargar a sua intervenção às restantes áreas urbanas do país. A longo prazo, a empresa tem como objetivo contribuir para acelerar a mudança da sociedade para uma vivencia coletiva urbana mais sustentável.

Proposta de valor assente na sustentabilidade e nas práticas ESG

A proposta de valor da MOME baseia-se em quatro pilares: inovação, transparência, equipa e sustentabilidade. Neste último ponto, refira-se que a empresa assegura a sustentabilidade de todos os processos e projetos, através de aspetos diferenciadores, a nível ambiental, social e de governança corporativa. Neste sentido, e apenas a título de exemplo, refira-se que a MOME recorre a métodos de construção modernos, destacando-se, aqui, a redução progressiva de utilização do betão e do aço, o que permite acelerar a descarbonização do imobiliário. Paralelamente, e uma vez que o modelo cooperativo implica uma gestão aberta e transparente de todo o processo de edificação e do mecanismo de formação do preço de cada habitação, a empresa tem em criação programas de envolvimento comunitário ajustados à envolvente imediata de cada projeto.

Partilhe:

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

*

*

Comment moderation is enabled. Your comment may take some time to appear.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.