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Hotelaria registou 7,1 milhões de dormidas em agosto

A hotelaria nacional registou 7,1 milhões de dormidas em agosto de 2014, valor correspondente a um acréscimo homólogo1 de 11,3%, +9,4% que em julho. As dormidas de residentes aumentaram 16,1%, superando o acréscimo de julho +15,4%, tal como as de não residentes +8,6% em agosto face a +6,9% em julho, , informa hoje o INE.

Dos principais mercados emissores destacaram-se as evoluções positivas do Brasil, Bélgica e Espanha. Em sentido oposto assinala-se a redução no mercado holandês -0,7%.
A taxa de ocupação cama foi 72,4%, superior à de agosto do ano anterior que tinha registado 67,8%.

Os proveitos totais aumentaram 13,8% e os de aposento 13,9%, acima do mês anterior que tinham registado +10,7% e +12,0% em julho. O RevPAR foi 63,3 euros tendo registado um acréscimo de 10,1% o que significa +8,4% que em julho.

As regiões com maior procura turistica em agosto de 2014, foram o Algarve e Lisboa, que aumentaram a sua representatividade em 42,4% e 20,5% do total, respetivamente, face a agosto de 2013, o Norte foi a 3ª região mais relevante, seguido de perto pela Madeira.

Considerando o mercado interno, a importância relativa do Algarve ascendeu a 45,5%, tendo sido esta a região com maior crescimento no número de dormidas com +22,2%, tal como em julho. Em termos de representatividade no mercado interno seguiram-se as regiões Centro com 16,4% das dormidas de residentes e o Norte com 13,0%, acima de Lisboa com 12,7%.

Atendendo à evolução das dormidas, para além do crescimento assinalado para o Algarve, destacaram-se ainda as regiões de Lisboa com +18,6% e Alentejo com +18,4%.

As dormidas de não residentes aumentaram significativamente no Norte que registou +16,7%, Lisboa +14,2% e Alentejo +12,0%. O Algarve com +6,2% de dormidas, concentrou 40,5% das dormidas de não residentes, seguido por Lisboa com 25,1% e pela Madeira com 14,6%.

Madeira e Algarve registaram taxas de ocupação elevadas, 82,0% e 81,8%, respetivamente, seguidas por Lisboa com 78,0%. Em Lisboa registou-se o maior aumento deste indicador +7,1 p.p., o qual também verificou crescimento assinalável no Centro +6,4 p.p. e no Alentejo +6,3 p.p..

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