Lisboa na Rua, vai decorrer durante quatro dias seguidos, com muita música e cinema ao ar livre, em vários locais da cidade, no Pôr do Sol do verão ao cair da noite, com acesso gratuito.
As sonoridades do jazz abrem as festividades com a big band belga, a Flat Earth Society, que traz a Lisboa 14 músicos que vão atuar no majestoso relvado do Jardim do Arco do Cego, a 25 de agosto (19h).
Numa parceria com o Hot Club de Portugal, de A Arte da Big Band vai continuar pelo mês de setembro, sempre às quintas feiras e ao fim da tarde, em outros jardins, largos e parques de Lisboa, com a Big Band Estarrejazz (1 setembro), a Orquestra de Jazz do Hot Club de Portugal (8 setembro), a Orquestra de Jazz do Algarve (15 setembro) e a Orquestra Jazz de Leiria (22 setembro).
E porque Lisboa é cidade de fado, Gisela João é a primeira voz de Sou do Fado, um programa em que o Museu do Fado sai de portas, para o Largo do Teatro Nacional de São Carlos, já na sexta-feira, 26 de agosto (21h30). Também Camané (2 setembro) e Carlos do Carmo (9 setembro) vão ali subir ao palco, encorpando uma programação de concertos com três gerações distintas e três estilos singulares do fado.
Da música para os grandes ecrãs, o novo ciclo de cinema ao ar livre CineCidade toma assento no jardim do Museu de Lisboa com filmes de culto a descobrir e reviver: E.T. O Extraterrestre é a fita de estreia, no domingo, às 21h15. Esta chuva de estrelas do cinema prossegue depois, sempre aos sábados às 21h30, com Os Verdes Anos (3 setembro), Blow Up-História de um fotógrafo (10 setembro), Metrópolis (17 setembro) e Les Amants du Pont-neuf (24 setembro).
E já a espreitar o fim de semana seguinte, a música volta a ter destaque com Rapsódia na Rua, a 3 de setembro, em que a Orquestra Gulbenkian se junta ao pianista Mário Laginha e ao maestro Jean-Marc Burfin para encher de magia sonora o Terreiro do Paço, a partir das 21h30.
O festival Lisboa na Rua é organizado pela EGEAC (Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, E.M), com apoio do Turismo de Portugal.
