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Prémio Literário UCCLA - Novos Talentos Novas Obras

Prémio Literário UCCLA – Novos Talentos, Novas Obras

As candidaturas para a 6.ª edição do Prémio Literário UCCLA – Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa foram prolongadas até ao dia 28 de fevereiro de 2021.

O Prémio Literário UCCLA tem como objetivo estimular a produção de obras literárias, nos domínios da prosa de ficção (romance, novela, conto e crónica) e da Poesia, em língua portuguesa, por novos talentos de escritores. Ao concurso só pode concorrer quem nunca editou uma obra literária e poderá enviar uma única obra a concurso.

Este prémio, criado em 2015 com o Movimento 800 Anos da Língua Portuguesa, conta com a parceria da editora A Guerra e Paz – que passará a responsabilizar-se pela edição da obra premiada – e da Câmara Municipal de Lisboa – no âmbito do Festival Literário de Lisboa – 5L.

A participação na presente edição deverá ser feita até às 24h00 do dia 28/02/2021, por correio eletrónico para o endereço premioliterario@uccla.pt nos termos previstos no regulamento em anexo.

Constituição dos membros do júri de 2021, que integra escritores e professores de todos os países de língua portuguesa:

– Domício Proença – Brasil;
– Germano Almeida – Cabo Verde;
– Hélder Simbad – Angola;
– Inocência Mata – São Tomé e Príncipe;
– Pires Laranjeira – Portugal;
– Luís Carlos Patraquim – Moçambique;
– Luís Costa – Timor-Leste;
– Tony Tcheka – Guiné-Bissau;
– Biblioteca Nacional de Portugal – diretora Inês Cordeiro;
– João Pinto Sousa – Movimento 800 anos da Língua Portuguesa;
– Rui Lourido – UCCLA.

Vencedores das anteriores edições do Prémio Literário UCCLA:

2016 – “Era Uma Vez Um Homem” de João Nuno Azambuja, de nacionalidade portuguesa;
2017 – “Diário de Cão” de Thiago Rodrigues Braga, de nacionalidade brasileira, natural de Corumbá, Goiás, Brasil;
2018 – “Equilíbrio Distante” de Óscar Maldonado, de nacionalidade paraguaia, a residir em São Paulo, no Brasil;
2019 – “Praças” de A. Pedro Correia, de nacionalidade portuguesa e natural de Angola;
2020 – “O Heterónimos de Pedra” de Henrique Castanheira, de nacionalidade portuguesa.

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