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O setor hoteleiro algarvio, a força motrix da economia da região, vê caír a pique as taxas de ocupação, resultante da propagação do COVID-19, um forte golpe para empresas e profissionais, com atividade reduzida a zero.
O setor hoteleiro algarvio, a força motrix da economia da região, vê caír a pique as taxas de ocupação, resultante da propagação do COVID-19, um forte golpe para empresas e profissionais, com atividade reduzida a zero.

Queda a pique da taxa de ocupação hoteleira no Algarve

O setor hoteleiro algarvio, a força motrix da economia da região, vê caír a pique as taxas de ocupação, resultante da propagação do COVID-19, um forte golpe para empresas e profissionais, com atividade reduzida a zero.

Dados provisórios divulgados pela AHETA, em Março, a taxa de ocupação global média por quarto, foi de 28,6%, 45,8% abaixo do valor verificado em 2018, o registo mais baixo desde sempre para o mês de março.


Os mercados que mais contribuíram para a descida verificada foram o nacional (-54,5%), o alemão (-51,7%) e o britânico (-48,9%).

O volume de vendas diminuiu 29,8%. Desde o início do ano a taxa de ocupação quarto regista uma descida média de 13,8% e o volume de vendas uma descida de 1,4%, impulsionada

Ao longo do mês de março, cerca de 60% da oferta disponível encerrou devido à pandemia do COVID-19. Cerca de 10% encerrou em 1 de abril, enquanto a generalidade da restante oferta também se preparava para o fazer.

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