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Semana Internacional ​da FEP na Católica do Porto

Semana Internacional ​da FEP na Católica do Porto

“Thriving Global Academic Cultures” é o tema central da primeira semana internacional da Faculdade de Educação e Psicologia (FEP) da Universidade Católica no Porto, que começa hoje e se prolonga até 1 de abril e que tem como objetivo a promoção e a reflexão da internacionalização, enquanto elemento central da agenda da faculdade.

21 docentes e investigadores de universidades europeias e americanas, juntamente com docentes e investigadores portugueses, irão debater temas como a promoção de atitudes associadas a uma cidadania global, a importância de competências interculturais e várias outras questões relativas à construção de uma comunidade internacional. Um dos exemplos é a conferência de Paul Trowler, da Universidade de Lancaster, intitulada “Enhancing learning and teaching Universities through a practice Lens” que decorre na quinta-feira, dia 31 de março, pelas 14h30, no Auditório Carvalho Guerra da Universidade Católica no Porto.

“Acreditamos que os desafios sem precedentes que enfrentamos num mundo tão globalizado só podem ser ultrapassados se houver uma comunidade internacional comprometida em oferecer soluções conjuntas”, explica Patrícia Oliveira-Silva, membro da direção da Faculdade, acrescentando “assumimos o compromisso de fortalecer a relação com as universidades parceiras internacionais com o propósito de investir em iniciativas conjuntas que possam ser mutuamente benéficas.”

A organização da FEP International Week assenta no compromisso da faculdade em integrar uma mentalidade internacional e intercultural que ultrapassa as fronteiras do campus da universidade e que tem o potencial de beneficiar mutuamente todas as partes interessadas e instituições parceiras para as capacitar a agir numa comunidade global interligada.

No evento discutir-se-á a abundância de desafios que a internacionalização abarca, bem como todas as suas complexidades e exigências: o desenvolvimento curricular internacional; o desenvolvimento de novos consórcios académicos, trabalho em rede, atividades bilaterais e multilaterais; os processos de inovação no ensino e na aprendizagem; a colaboração no ensino e na investigação; o intercâmbio e a capacitação de estudantes e docentes; entre outros.

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