O tom coloquial de uma escrita que procura criar, na inevitabilidade do monólogo, um espaço de diálogo prende o verbo numa espiral de reflexões e frases. Por mais sugestivas que ambas sejam estão limitadas nos seus méritos pela ausência de dados que ilustrem e fundamentem as ideias que frutificam na mente dos interlocutores. Todos já assistimos a acções que configuram violência psicológica: prepotência, coacção, abuso de poder ou de posição, chantagem, ameaça, gritos, arbitrariedade e todo o tipo de possibilidades que o meio laboral, familiar ou grupal propiciam. As ocorrências têm o dom de parecerem, a quem está de fora, ...
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