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As unidades de alojamento no Algarve registaram em Outubro uma subida de 4,8 pontos percentuais na taxa de ocupação quarto, face ao mesmo mês do ano anterior.

A taxa de ocupação por quarto nas unidades de alojamento no Algarve registaram no mês de Setembro, uma subida de 3,8 pontos percentuais na face ao mesmo mês do ano anterior.

A hotelaria do Algarve registou no mês de Agosto, uma descida de 3,0% na taxa de ocupação por quarto, face ao mesmo mês de 2019, segundo dados provisórios, divulgados pela AHETA.

Os dados provisórios adiantados pela AHETA relativamente à ocupação por quarto nas unidades hoteleiras da região, no mês de julho, apontam para um registo em descida na ordem de 1,1 pontos percentuais face ao mesmo mês de 2019.

O Algarve superou no passado mês de Maio, a maior taxa de ocupação hoteleira, por quarto, desde 2001, com um registo de de 72,7%, 2,8pp, acima da verificada em 2019 e 5,1pp acima da verificada em maio de 2022.

A Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) e a Faculdade de Economia da Universidade do Algarve assinaram um protocolo de cooperação, que visa a implementação de atividades de interesse mútuo.

Depois de 2020, ano de má memória para o turismo do Algarve, a hotelaria da região tem vindo a recuperar, tendo registado em Abril, uma taxa de ocupação por quarto, que supera os melhores valores anotados desde 1996.

Face à anunciada nova greve do SEF para o período da Páscoa, a AHETA lamenta em comunicado enviado às redações, a decisão dos funcionários daquele organismo, que e considerando o direito de reivindicação de direitos, deviam perceber que o impacto desta nova greve nas chegadas e partidas do aeroporto de Faro, vai contribuir para “afetar gravemente” a imagem do destino.

O Algarve registou em fevereiro, a maior taxa de ocupação homóloga dos últimos 16 anos, superando os valores de ocupação quarto desde 2007.

A AHETA considera que foi dada mais uma machadada na atividade turística do país. "Para enquadrar esta tomada de posição, convém recuar alguns anos e relembrar os mais desatentos, entre os quais os nossos governantes