Desta vez escrevo em viagem. As tecnologias nem sempre funcionam como a gente quer e nos aeroportos ditos internacionais, como este em Madrid, continuam a criar barreiras aos acessos wireless. Sem acesso à internet e sem mail restam-me duas outras tarefas humanas básicas quês e têm vindo a perder: ler e escrever. Confesso que gosto pouco deste aeroporto. Incómodo, sem lugares de repouso adequado para quem tem esperas de 4 horas, com bares cada vez mais caros onde se paga por um café e um croissant simples 4,80€ sem direito a guardanapo se quer e com “louça” de plástico do ...
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