Eram 7h58 da manhã de 8 de janeiro, lembra Iliana Hernández, jornalista independente e ativista anti-Castro, “quando três agentes da Segurança do Estado, bateram à porta de minha casa em Cojimar, uma cidade piscatória a leste de Havana, para fazer uma busca domiciliária”. Depois da Busca, os policias confiscaram vários itens pessoais e de trabalho, da jornalista. “A operação foi liderada por um major que disse chamar-se Alejandro, acompanhado por um Armando e pelo tenente-coronel Quênia, conhecido por reprimir oponentes e jornalistas independentes. Eles levaram o meu telefone e meu computador. Não me deram nenhum documento comprovativo, o que é ...
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