O ciclo repete-se mais uma vez, segundo o calendário gregoriano, os diferentes povos da “cerca” cumprem a tradição, fazendo o funeral ao “velho” e dando as boas vindas ao “novo”, apesar da alteração dos rituais imposta pela evolução dos tempos, na encomenda aos deuses de um ano que venha limpo, substituida que foi a imolação do animal, por um simbólico fogo da vida, configurado nos parcos minutos de luminosidade, que explode artificialmente, nos vários recantos desta aldeia planetária. Estamos no último dia de 2013 e a esta hora ainda matinal, já começou a dança do encerro e das boas vindas ...
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