Pena que o Variedades e o Maria Vitória sejam já só velhos resíduos de uma saudosa memória. Pena que o teatro de revista tenha perdido parte da sua clientela, talvez devido à ausência do acicate do interdito, porque motivos e argumentos é coisa que não falta – talvez com um pequeno contra: são demasiado bizarros e particularmente ridículos. Passar em revista estas autárquicas, por exemplo, constitui para qualquer amante de anedotas um exercício particularmente fértil e prazenteio – de gritos! Desde logo, aquele enternecedor cartaz em S.João da Madeira anunciando essa proeza da generosidade camarária, oferecendo “vaginas” gratuitas – um ...
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