É o problema de sempre: não se tolera um ai a quem se crê ter o supremo dever de estar calado – o que não é, nem pouco mais ou menos, o mesmo que estar em silêncio! E àqueles que fazem da vida um exercício de dádiva aos seus concidadãos, que se esmifram e consomem num quase holocausto diário de entrega e dedicação não há quem lhes dê uma mão – a não ser para os empurrar ou agredir. É como os bombeiros: ah, eles são voluntários, então já têm a paga no gosto que lhes dá fazer aquilo que ...
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