Estamos em vésperas de uma data que deveria ser de celebração. Uma memória que seria bom recordar, um acontecimento que não deveria ser necessário repetir. No entanto, tudo nos confunde e não sabemos se é hora de celebração, se é altura para esquecer ou há necessidade e oportunidade para voltar a criar condições para que tudo seja refeito. Não conseguiram fazer murchar os cravos de Abril, mas estragaram-nos a festa, pá!… Tudo o que deu origem àquele desabrochar de esperanças, logo feitas pétalas de sonhos imensos e ramos de projectos e realidades novas, volta a assolar-nos por entre a frustração ...
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