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Tribunal recusou providência cautelar para a Coleção Miró

Fundação Miró | Palma de Maiorca

O Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa recusou esta manhã, dar provimento à providência cautelar do Ministério Público que pedia a suspensão da venda em Leilão, da Coleção Miró, que se deve iniciar esta tarde na  Christie’s de Londres e que é propriedade do Estado Português, resultante da nacionalização do BPN.

Alegadamente e como já se terá comprovado, as 85 obras de Miró tem um valor largamente superior aos trinta e cinco milhões de euros acordados com a Christie’s e mais grave ainda, será o afto, destas obras, terem saído de Portugal sem cumprir as exigências legais, previstas em legislação específica para este tipo de obras de arte.

Nas primeiras declarações do Partido Socialista, o Deputado José Magalhães, afirmou que o Secretário de Estado da Cultura, vai ser chamado à Assembleia da República, para explicar as razões porque não certificou a coleção e a forma como a mesma saíu de portugal, após o qual, aquele partido pretende proceder no sentido de responsabilizar o autor ou autores, deste negócio, pouco claro e considerado altamente lesivo para o património cultural Português.

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