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Queda da atividade económica cresce o desemprego
Queda da atividade económica cresce o desemprego

Queda da atividade económica cresce o desemprego

O estado pandémico provocado pelo COVID 19, influenciou como já se previa, uma significativa redução da atividade económica em Portugal no mês de Março, atingindo mínimos de dezembro de 2014 ou de fevereiro de 2016, segundo os indicadores divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Em abril o Inquérito Rápido e Excecional às Empresas, promovido conjuntamente pelo INE e Banco de Portugal, na semana de 6 a 10, indicou uma resposta das empresas que aponta para uma forte redução do volume de negócios e uma diminuição do pessoal ao serviço, nomeadamente através do recurso ao regime de layoff simplificado, destacando-se, entre as diversas atividades, o impacto negativo da crise pandémica no alojamento e restauração.

De acordo com as estimativas provisórias mensais do Inquérito ao Emprego, a taxa de desemprego dos 15 aos 74 anos, ajustada de sazonalidade, fixou-se em 6,5% em fevereiro, 0,2 pontos percentuais inferior ao valor definitivo registado nos três meses anteriores, valor idêntico no mesmo período do ano anterior.

Em fevereiro, a estimativa para a população empregada dos 15 aos 74 anos, também ajustada de sazonalidade, registou uma variação homóloga nula (variação homóloga de 0,2% em janeiro). A informação sobre o desemprego registado pelo IEFP, entretanto divulgada para março e para a primeira quinzena de abril, aponta no entanto para um crescimento expressivo do desemprego.

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