A fibrilhação auricular, doença que afeta 200 mil portugueses, é responsável por 1 em cada 3 Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs), representando um risco maior do que fumar, ter diabetes ou não fazer exercício físico. Esta perturbação do ritmo cardíaco é mais comum nas pessoas com mais de 40 anos, mas como é frequentemente assintomática as pessoas desconhecem que estão em perigo. O AVC relacionado com a fibrilhação auricular é o mais debilitante tendo um risco de morte duas vezes superior comparado com os não relacionados. Estima-se que a fibrilhação auricular aumenta em 50 por cento o risco de incapacidade após ...
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