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Concerto com Bernhard Schimpelsberger no Museu do Oriente
Concerto com Bernhard Schimpelsberger no Museu do Oriente

Concerto com Bernhard Schimpelsberger no Museu do Oriente

O Museu do Oriente recebe no próximo dia 4 de Novembro (21H30), o espectáculo Rhythm Diaries, a banda sonora de Lisboa composta e interpretada pelo músico austríaco Bernhard Schimpelsberger, a quem se juntam os portugueses M-PEX e Dilen.

Idealizado por Bernhard Schimpelsberger, Rhythm Diaries é um projecto colaborativo internacional, que reflecte a paixão deste multipercussionista e compositor pelos ritmos e sons urbanos. Num périplo por 15 cidades europeias, Bernhard Schimpelsberger regista os sons, línguas e vivências de cada cidade numa banda sonora original, criada em colaboração com artistas locais. Cada cidade é palco de uma apresentação ao vivo da respectiva composição. Para além dos espectáculos, Rhythm Diaries dará origem a um álbum com 15 faixas, uma por cada cidade visitada.

Depois de Hamburgo, Viena e Frankfurt, Rhytm Diaries vem até Lisboa, onde os músicos escolhidos por Bernhard Schimpelsberger são M-PEX, com a sua guitarra portuguesa, símbolo da identidade lisboeta, e Dilen, autor de sonoridades multiculturais em música eletrónica. Juntos, vão interpretar a banda sonora de Lisboa no Auditório do Museu do Oriente, num espectáculo que marca o encontro entre culturas musicais e experiências urbanas.

Bernhard Schimpelsberger cresceu na Áustria, fortemente enraizado na música clássica e jazz, mas foram os anos de estudo na Índia que moldaram a sua abordagem única ao ritmo e à música. Sob a orientação de Pandit Suresh Talwalkar, um dos lendários mestres de tabla, Bernhard assimilou o sistema rítmico indiano e incorporou a sua poesia e complexidade na forma ocidental de fazer música.

M-PEX é um músico e compositor lisboeta, que tem na guitarra portuguesa o traço distintivo da sua identidade musical, que mistura com a música electrónica. As suas criações procuram modernizar e globalizar este instrumento tradicional da cultura portuguesa, em arrojadas confluências musicais.

Dilen pode ser definido como um músico eclético, cujo percurso foi marcado pela música clássica indiana e pela experimentação com música electrónica. Tendo vivido e trabalhado em Londres durante 10 anos, bebeu as sonoridades que o rodeavam – asian underground, dubstep, drum&bass – que viria a transpor para as suas próprias criações. Participou em diferentes projectos musicais e sociais em Portugal e no Reino Unido e actuou em vários festivais na Europa.

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