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Marcelo Rebelo de Sousa - presidente - img_tvi _ab
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Marcelo Rebelo de Sousa eleito Presidente da República

Marcelo Rebelo de Sousa é o novo Presidente da República de Portugal, eleito à primeira volta com 52,15%, obtendo mais de dois milhões de votos dos Portugueses.

Sampaio da Nóvoa o candidato não oficial do Partido Socialista, com 22,78% dos votos, falhou o objetivo que defendia, que era obrigar Marcelo Rebelo de Sousa a uma segunda volta.

Marisa Matias do Bloco de Esquerda, com 10,10% dos votos foi uma das vencedoras da noite eleitoral, enquanto a surpresa foi protagonizada por Tino de Rans com 3,31%, a manter-se durante toda a noite à frente de Edgar Silva (3,92%), o candidato comunista, que só no final da contagem nos grandes centros urbanos, ultrapassou o candidato de Rans.

Os maiores perdedores neste ato eleitoral foram para além de Edgar Silva que impôs ao Partido Comunista a maior derrota de sempre em eleições presidenciais, também Maria de Belém (4,24%) de quem se esperava um melhor resultado, apesar de ter feito uma campanha em sentido descendente, acabando por ser definitivamente prejudicada com a notícia de que era uma das subscritoras do documento enviado ao Tribunal Constitucional, sobre as subvenções dos políticos.

Dos restantes candidatos, Paulo Morais conseguia obter 2,15% dos votos, com todos os restantes a ficaram na cauda da tabela final, ex: Henrique Neto 0,83%, Jorge Sequeira 0,30% e Cândido Ferreira 0,23%.

Na declaração de vitória, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou-se presidente de todos os portugueses, gerador de consensos e convergências, solidário e apostado em contribuir para o equilíbrio económico e social do país.

Para a maioria dos comentadores que manifestaram opinião ao longo da noite, depois da vitoria clara de Marcelo Rebelo de Sousa, candidato do centro político, a grande derrotada foi a esquerda portuguesa, que cometeu mais uma vez o erro de não ter sido capaz de apresentar um candidato único, com caraterísticas de cabeça cartaz e carisma suficiente, para aglutinar os votos daquela área política.

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