Muitas vezes, não reagirmos de imediato a um forte impacto na nossa alma, deixa-nos um amargo interior que nos faz sentir confusos e culpados por não termos tido a capacidade e a frontalidade de reagir a quente à dor ou revolta que sentimos. De nos termos encolhido ou guardado no mais interior de nós, de termos retido um soluço, uma lágrima ou um clamoroso grito de revolta e indignação. Na noite de Sexta-feira, dia 13 deste mês tristonho de Novembro, tão perto já do Natal, que me começa a encher de angústias e sentimentos incompreendidos de melancolia e culpa, de ...
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