A easyJet nomeou o seu primeiro Diretor de Data Science com o intuito de motivar a utilização de inteligência artificial na companhia aérea.
A Inteligência Artificial vai contribuir para uma maior eficiência dos serviços, redução dos custos e aumento das receitas e satisfação dos clientes, através da sua aplicação em áreas como os horários dos voos, a rentabilidade da frota, serviço de comida e bebida a bordo, e ainda o novo programa de fidelização, Flight Club.
A IA utiliza programas informáticos que analisam grandes quantidades de dados, como por exemplo, 170 milhões de itens de comida e bebida transportados a bordo anualmente, 1,5 mil milhões de horas voadas por cada componente da frota por ano, ou 1,3 mil milhões de pesquisas na página da easyJet durante os últimos 12 meses.
A utilização tradicional dos computadores apenas regista e classifica os dados, enquanto que a informática avançada da Inteligência Artificial utiliza estes dados para prever e fornecer soluções para o futuro.
Por exemplo, ao prever a falha de um componente pode facilitar a sua substituição atempadamente, evitando avarias inesperadas que poderão causar imprevistos nos voos.
A Inteligência Artificial poderá também prever a procura de determinados itens de comida ou bebida a bordo, auxiliando assim na escolha dos produtos a abastecer em cada voo sem correr o risco de faltar ou transportar em excesso.
A inovação está no ADN da easyJet – desde o primeiro voo há 20 anos que mudou a forma das pessoas viajarem até aos dias de hoje. A easyJet lidera a indústria digital, da web, da engenharia e das inovações operacionais que permitiram tornar as viagens mais fáceis e acessíveis para os passageiros. Atualmente, a companhia aérea está a desenvolver uma série de inovações como o sistema de deteção de cinzas AVOID, uniformes incorporados com tecnologia wearable, inspeções a aeronaves com drones automatizados, e ainda impressão em 3D.
